Nós nos afastamos um do outro como em passe de mágica.
Ele era um Garanhão. Eu, a dama da noite.
Eu era vento. Ele só dava conta de ser abafado.
Eu tava sempre cansada pra ele. E ele sempre cansado de mim.
Era lados opostos da mesma moeda. Mais fomos verão juntos no passado.
Eu não sei onde eu perdi ele. Ele não sabe como se perdeu de sí mesmo.
E o que poderiamos fazer agora?
Tentarmos ser onda e mar de novo?
Juntos no mesmo aclive?
Acho que não!
Mais cada um segue pra onde lhe convém.
Pra que tentar? Se nem ao menos me restou brilho no olhar!
Entre tantas coisas, Um largo sorriso.
LiberDAde de Amor!
Postado por Juliane Policarpo às 16:05
Não destrua meu coração antes de ir embora.
Guarde pra você.
Guarde o que foi bom, em sua caixinha de lembranças.
E me deixe seguir e ser feliz...
Me deixe conhecer meus próprios passos.
Porque depois de você, Eu tenho vontade de libertar.
De gritar, de estar!
E para não ter que ser boazinha, me amei.
Aquietei! Sosseguei!
To esperando outras nuvens!
Outros passos.
Outro amor.
Outro sorriso.
Quem sabe, dessa vez um que venha pra valer!
Mais só depois, bem depois...
Por enquanto. Acho que nunca estive tão só e perfeita!
Dê valor ao que você tem!
Postado por Juliane Policarpo às 14:16
É clichê , eu sei!
Mas, Eu já vi muita gente perder o que tinha , por não dar o valor que merecia.
Então se liga meu amor, a vida não é seu parque de diversões particular.
Uma hora a brincadeira acaba , e quem vai dançar é você.
Beijos Floridos !
Mas, Eu já vi muita gente perder o que tinha , por não dar o valor que merecia.
Então se liga meu amor, a vida não é seu parque de diversões particular.
Uma hora a brincadeira acaba , e quem vai dançar é você.
Beijos Floridos !
Postado por Juliane Policarpo às 15:52
Não há nada melhor que saber que existe alguém no mundo que não abre mão de você.
Filme : O noivo da minha melhor amiga.
Minha parte colorida.
Postado por Juliane Policarpo às 18:22
Existe alguma chance de eu te fazer sorrir? Eu farei.
Se alguma estrada , algum dia me levar até você , Então te farei sentir meu amor.
E se eu puder estar ao seu lado ao amanhecer? E se eu puder te fazer feliz?
E são tantos SE...
Mais de todos eles o que eu gosto mais: É o se você vai estar comigo, qualquer dia desses, não sei.
Porque de alguma forma você moldou flores e cores no meu coração.
E de alguma forma você me devolveu algo que eu tinha perdido.
Me fez ter segredos outra vez. E sorrir de doces lembranças.
Começo a ver que não estar ao seu lado, é uma realidade que finjo não notar.
Então eu guardo essa verdade.
Você nunca vai saber que quando eu olho pra você, eu sinto um pedacinho do mar em mim, Ou é o oceano inteiro?
Se alguma estrada , algum dia me levar até você , Então te farei sentir meu amor.
E se eu puder estar ao seu lado ao amanhecer? E se eu puder te fazer feliz?
E são tantos SE...
Mais de todos eles o que eu gosto mais: É o se você vai estar comigo, qualquer dia desses, não sei.
Porque de alguma forma você moldou flores e cores no meu coração.
E de alguma forma você me devolveu algo que eu tinha perdido.
Me fez ter segredos outra vez. E sorrir de doces lembranças.
Começo a ver que não estar ao seu lado, é uma realidade que finjo não notar.
Então eu guardo essa verdade.
Você nunca vai saber que quando eu olho pra você, eu sinto um pedacinho do mar em mim, Ou é o oceano inteiro?
Palavras engasgadas em mim.
Postado por Juliane Policarpo às 21:17
Da boca saem palavras que doem o coração.
Impulsionada pelos olhos, pela voz.
Disse coisas que não queria dizer.
Coisas que não sabia dizer.
Entregou-se nas mão de alguém que á cuidasse bem.
Continuou dizendo até que lhe faltasse voz, respiração e lhe caísse o choro.
Chorou até que o sono chegasse. E chegou. Com toda calmaria , carregando soluços e soluços.
Tinha sido palavras tão fortes, que se engasgava em cada verso dito.
Tinha sido um choro difícil. Tinha sido. Agora não mais.
Impulsionada pelos olhos, pela voz.
Disse coisas que não queria dizer.
Coisas que não sabia dizer.
Entregou-se nas mão de alguém que á cuidasse bem.
Continuou dizendo até que lhe faltasse voz, respiração e lhe caísse o choro.
Chorou até que o sono chegasse. E chegou. Com toda calmaria , carregando soluços e soluços.
Tinha sido palavras tão fortes, que se engasgava em cada verso dito.
Tinha sido um choro difícil. Tinha sido. Agora não mais.
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Quem escreve
- Juliane Policarpo
- "Os senhores me desculpem, mas no momento não tenho muita certeza. Quer dizer, eu sei quem eu era quando acordei hoje de manhã, mas já mudei uma porção de vezes desde que isso aconteceu".
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