A última coisa que eu queria esse ano era ficar sem você.
Entre tantas coisas, Um largo sorriso.
Quem não mudaDança
Postado por Juliane Policarpo às 15:01
As casas são as mesmas!
Nada novo.
As ruas continuam estreitas demais.
Não há novidade.
As pessoas, é incrível , mais ainda são as mesmas pessoas!
Continuam no mesmo lugar, trabalham nos mesmo empregos, tem os mesmos sorrisos.
Ainda são alegres demais ou tristes demais.
Quem vai me entender? Senão você?
Não há brilho nenhum.
E porque eu achei que teria, Se tudo que eu tinha foi mudado de lugar?
Só tive tempo de eternizar seu beijo em mim.
E por um instante eu fui sua.
Mais de tudo que não mudou. Existe algo a que meu coração jamais negaria.
Eu mudei. E pra ser sincera isso me basta!
Nada novo.
As ruas continuam estreitas demais.
Não há novidade.
As pessoas, é incrível , mais ainda são as mesmas pessoas!
Continuam no mesmo lugar, trabalham nos mesmo empregos, tem os mesmos sorrisos.
Ainda são alegres demais ou tristes demais.
Quem vai me entender? Senão você?
Não há brilho nenhum.
E porque eu achei que teria, Se tudo que eu tinha foi mudado de lugar?
Só tive tempo de eternizar seu beijo em mim.
E por um instante eu fui sua.
Mais de tudo que não mudou. Existe algo a que meu coração jamais negaria.
Eu mudei. E pra ser sincera isso me basta!
Experimente viver!
Postado por Juliane Policarpo às 14:10
Liga e perdoa quem te fez mal!
Não guarde nada na última gaveta!
Esqueça brigas.
Esconda suas reticências e vá lutar! Sua vida não vai parar para que você junte pedaços.
Ame mais! Esse mundo acaba rápido para alguns. E demora até demais para começar para outros!
Entre todos os conselhos bons que você pode seguir, Siga aquele que seu coração se aconchega.
Siga aquele básico.
Viva a vida!
Ame a vida!
Seja vida!
Porque no fim das contas... ACABA!
E não importa se você teve dinheiro o bastante ou se seu carro era o máximo.
Importa quantos sorrisos você arrancou! E quantos corações você fez feliz!
Não perca tempo!
Não guarde nada na última gaveta!
Esqueça brigas.
Esconda suas reticências e vá lutar! Sua vida não vai parar para que você junte pedaços.
Ame mais! Esse mundo acaba rápido para alguns. E demora até demais para começar para outros!
Entre todos os conselhos bons que você pode seguir, Siga aquele que seu coração se aconchega.
Siga aquele básico.
Viva a vida!
Ame a vida!
Seja vida!
Porque no fim das contas... ACABA!
E não importa se você teve dinheiro o bastante ou se seu carro era o máximo.
Importa quantos sorrisos você arrancou! E quantos corações você fez feliz!
Não perca tempo!
Eu te digo...
Postado por Juliane Policarpo às 07:24
A verdade é que eu devia ter te beijado antes de você ir!
Mas eu não o beijei.
E é disso que eu vou me arrepender pela manhã.
Bistrô. Parte 2
Postado por Juliane Policarpo às 09:56
Ambos estavam a um passo de entrarem na vida um do outro. Destino. Acaso.
Não se sabe.
Não existe motivo certo para se apaixonar por alguém. Qualquer forte atração naquele momento podia ser confundida, sim.
Era nisso que Ele acreditava.-Era sobre isso que ela se indagava, inerte do outro lado do bistrô. Olhando uma parede. Verde musgo. Eu acho. Olhando uma quadro talvez. Um deles.
Estava triste ou preocupada. - Ou aparentava estar!-
Helena?
Helanaaaaa? -
Ah, Oi. Desculpe eu estava bem longe agora.- Disse despreocupada por parecer dopada.
-Oi, querida. O que você acha? Eu deveria tira- lo daqui não é? - Sem nenhuma atenção na colega e funcionaria.
- Não gosto desse quadro! Não gosto de nada que tem nele. Não gosto dessa parede. Isso aqui é verde musgo? É feia!
-HELENA?-
Tem um maluco do outro lado. Ele tá pedindo amor no café. E quer ver a gerente. É melhor você ir lá. - Acho que eu ouvi o tom de deboche da garçonete de longe!
-Talvez eu não fosse assim tão macho. Porque minha única vontade era a de sair dali. Talvez correndo. -Nossa! Eu deveria ter apenas pedido o telefone e ponto.
Senhor?- Ela veio com o mais lindo sorriso de canto de boca. E nesse momento eu me casei com o sorriso também.
Algum problema?-
-Não.
Aproveite o café. - E foi se retirando. Acho que a sensação de serviço prestado a deixava satisfeita.- Ou ela tinha me achado bonitinho. -Não sei.
- A metáfora na entrada do seu local de trabalho me deixa um pouco preocupado. - Comecei. Quase que sem pausa para respirar.
Algumas pessoas não sabem o que querem. Até encontrarem.- Eu venho aqui há dias. Eu olho você. E você está sempre olhando aquele quadro. Ou é aquela parede? É verde musgo?- Nesse momento ela sorriu mais uma vez. - Parecia aprovação. - Talvez aprovação com misturas de deboche.
O fato é que eu entro aqui todos os dias procurando amor! amor no café. amor nas comidinhas. amor naquela parede. Que aliás. É feia.
Mais no café não tem amor. As refeições são as mais gostosas, mais não tem amor. A parede é Feia, não tem jeito.
E a única coisa pela qual meu mundo gira e meu ar falta, É quando eu olho pra você. Então me esclareça. Se eu encontro o amor que quero em você. Você sairia comigo um dia desses? -Ela estava atônita.
Acho que eu a assustei não é?- Eu perguntei. -Cheio de dúvidas daquela abordagem.
Ela estava certa! A garçonete. - Ela disse, sem precaução.
Você é realmente maluco. -
Não se sabe.
Não existe motivo certo para se apaixonar por alguém. Qualquer forte atração naquele momento podia ser confundida, sim.
Era nisso que Ele acreditava.-Era sobre isso que ela se indagava, inerte do outro lado do bistrô. Olhando uma parede. Verde musgo. Eu acho. Olhando uma quadro talvez. Um deles.
Estava triste ou preocupada. - Ou aparentava estar!-
Helena?
Helanaaaaa? -
Ah, Oi. Desculpe eu estava bem longe agora.- Disse despreocupada por parecer dopada.
-Oi, querida. O que você acha? Eu deveria tira- lo daqui não é? - Sem nenhuma atenção na colega e funcionaria.
- Não gosto desse quadro! Não gosto de nada que tem nele. Não gosto dessa parede. Isso aqui é verde musgo? É feia!
-HELENA?-
Tem um maluco do outro lado. Ele tá pedindo amor no café. E quer ver a gerente. É melhor você ir lá. - Acho que eu ouvi o tom de deboche da garçonete de longe!
-Talvez eu não fosse assim tão macho. Porque minha única vontade era a de sair dali. Talvez correndo. -Nossa! Eu deveria ter apenas pedido o telefone e ponto.
Senhor?- Ela veio com o mais lindo sorriso de canto de boca. E nesse momento eu me casei com o sorriso também.
Algum problema?-
-Não.
Aproveite o café. - E foi se retirando. Acho que a sensação de serviço prestado a deixava satisfeita.- Ou ela tinha me achado bonitinho. -Não sei.
- A metáfora na entrada do seu local de trabalho me deixa um pouco preocupado. - Comecei. Quase que sem pausa para respirar.
Algumas pessoas não sabem o que querem. Até encontrarem.- Eu venho aqui há dias. Eu olho você. E você está sempre olhando aquele quadro. Ou é aquela parede? É verde musgo?- Nesse momento ela sorriu mais uma vez. - Parecia aprovação. - Talvez aprovação com misturas de deboche.
O fato é que eu entro aqui todos os dias procurando amor! amor no café. amor nas comidinhas. amor naquela parede. Que aliás. É feia.
Mais no café não tem amor. As refeições são as mais gostosas, mais não tem amor. A parede é Feia, não tem jeito.
E a única coisa pela qual meu mundo gira e meu ar falta, É quando eu olho pra você. Então me esclareça. Se eu encontro o amor que quero em você. Você sairia comigo um dia desses? -Ela estava atônita.
Acho que eu a assustei não é?- Eu perguntei. -Cheio de dúvidas daquela abordagem.
Ela estava certa! A garçonete. - Ela disse, sem precaução.
Você é realmente maluco. -
Ela se conhecia como a pessoa mais desastrada do mundo. E isso era desconcertante.
-Não conhecia muitas pessoas. Tinha poucos amigos e se divertia pouco.
Aquele dia não tinha sido nada especial.
-Só barulhento demais.
E isso a fazia ter certeza de que no final do mês poderia pagar todas suas dívidas.
Ela era dona de café! Um bistrô, na verdade!
Café com amor!Que nome mais plausível. -Pensei.
Pode?
A menina tinha uma lista incrível de amores e desamores.
'Tava' sempre entrando ou saído de um relacionamento.
Mais era a mulher mais linda que eu havia visto nos últimos anos.
Concluí essa tese sobre sua vida,
quando me casei com os olhos dela na outra tarde.
-Talvez você só esteja carente. -Foi isso que um amigo disse pra mim.
-Que se dane, - Eu disse.
-Cara, Vou até o fim.
Me traga um café por favor?! - Um simples. - Eu disse.
Me acomodei em uma mesa redonda, um cantinho aconchegante. Dei uma leve observada pelas paredes.
pelo chão, dentro de portas. -Eu cheio de pretensões.
Havia alguns quadros... Replicas talvez.
Algumas rosas que enfeitavam a entrada e a saída. Eu estava mais alucinado que na época Cannabis na adolescência.
Enfim... Meu café chegou.
-Quente. Suspirei levemente e Levei aos lábios.
-A garçonete deu um leve aceno com a cabeça e um qualquer coisa só me chamar e foi se retirando da minha presença.
Ei! Volte aqui. por favor! -Fui rude, eu acho! - A pobrezinha tinha olhos nervosos.
Então era hora de eu sorrir.
Sorri.- E seus olhos agora eram mais calmos, quase mortos.
Café com amor ? - Não é isso? Eu disse.
Sim, sim. Disse... Quase sem voz.
-Essa altura eu devia ser o cara mais louco que já havia pedido café ali.
-Querida. -Tá faltando o amor. - Chame sua gerente, por favor!
Continua...
-Não conhecia muitas pessoas. Tinha poucos amigos e se divertia pouco.
Aquele dia não tinha sido nada especial.
-Só barulhento demais.
E isso a fazia ter certeza de que no final do mês poderia pagar todas suas dívidas.
Ela era dona de café! Um bistrô, na verdade!
Café com amor!Que nome mais plausível. -Pensei.
Pode?
A menina tinha uma lista incrível de amores e desamores.
'Tava' sempre entrando ou saído de um relacionamento.
Mais era a mulher mais linda que eu havia visto nos últimos anos.
Concluí essa tese sobre sua vida,
quando me casei com os olhos dela na outra tarde.
-Talvez você só esteja carente. -Foi isso que um amigo disse pra mim.
-Que se dane, - Eu disse.
-Cara, Vou até o fim.
Me traga um café por favor?! - Um simples. - Eu disse.
Me acomodei em uma mesa redonda, um cantinho aconchegante. Dei uma leve observada pelas paredes.
pelo chão, dentro de portas. -Eu cheio de pretensões.
Havia alguns quadros... Replicas talvez.
Algumas rosas que enfeitavam a entrada e a saída. Eu estava mais alucinado que na época Cannabis na adolescência.
Enfim... Meu café chegou.
-Quente. Suspirei levemente e Levei aos lábios.
-A garçonete deu um leve aceno com a cabeça e um qualquer coisa só me chamar e foi se retirando da minha presença.
Ei! Volte aqui. por favor! -Fui rude, eu acho! - A pobrezinha tinha olhos nervosos.
Então era hora de eu sorrir.
Sorri.- E seus olhos agora eram mais calmos, quase mortos.
Café com amor ? - Não é isso? Eu disse.
Sim, sim. Disse... Quase sem voz.
-Essa altura eu devia ser o cara mais louco que já havia pedido café ali.
-Querida. -Tá faltando o amor. - Chame sua gerente, por favor!
Continua...
Procura-se o amor!
Postado por Juliane Policarpo às 19:21
Por ser assim tão só, criei saída de emergência 'pras' tristezas.
Menti que estava feliz. E depois corri, dentro do banheiro eu podia chorar.
Recompensei meu eu com um sorriso, bonitinho!Sorriso que não era meu.
Menti.
Gritei.
Passei por cada etapa da minha vida. Como um furacão. Tentando acertar sempre. Tentando encontrar sempre o que me faltava. Em busca de um final feliz que se encaixasse bem em mim.
Nunca encontrei. Nem me encontraram.
Não parei de acreditar!
Só foi uma pausa para descansar.
Menti que estava feliz. E depois corri, dentro do banheiro eu podia chorar.
Recompensei meu eu com um sorriso, bonitinho!Sorriso que não era meu.
Menti.
Gritei.
Passei por cada etapa da minha vida. Como um furacão. Tentando acertar sempre. Tentando encontrar sempre o que me faltava. Em busca de um final feliz que se encaixasse bem em mim.
Nunca encontrei. Nem me encontraram.
Não parei de acreditar!
Só foi uma pausa para descansar.
Só um recado sobre esperas.
Postado por Juliane Policarpo às 05:47
Acredito que o problema não está nas esperas.
Nem nas idas e vindas. O problema não são as flores que você não me mandou.
Nem o recado que você deixou de me mandar. Essas coisas são só realidades inúteis. Coisas que provavelmente eu vou usar contra você quando eu precisar.
Mais não doí. É inútil você ir e vir. Porque essas idas e vindas não irão aumentar meu amor.
Só vou descobrir que viver sem você é fácil.
E se você resolver me mandar flores um dia. Espero que ninguém mais tenha feito isso por mim.
Caso contrário meu caro, nosso amor está encrencado!
Você tem uma mania feia! Vive me perguntando o tamanho do meu amor.
E amor lá tem tamanho? Quem pode julgar o que existe dentro da gente?
Meu amor por você é grande sim! Apertado! Tem hora que eu penso que ele quer sair de mim, correndo. Fugindo de mim ou de você. Não sei.
O problema não está nas esperas.
O problema está em achar que você pode controlar o tempo. Tem vezes que as coisas não vão sair de acordo com o que você quer.
E isso não é motivo pro seu tempo ficar nublado mais uma vez.
O problema não são as esperas. Está em quem não aprendeu a esperar.
Eu espero. Eu acredito. Confio. Não nas pessoas. Pelo menos, Não mais!
Nem nas idas e vindas. O problema não são as flores que você não me mandou.
Nem o recado que você deixou de me mandar. Essas coisas são só realidades inúteis. Coisas que provavelmente eu vou usar contra você quando eu precisar.
Mais não doí. É inútil você ir e vir. Porque essas idas e vindas não irão aumentar meu amor.
Só vou descobrir que viver sem você é fácil.
E se você resolver me mandar flores um dia. Espero que ninguém mais tenha feito isso por mim.
Caso contrário meu caro, nosso amor está encrencado!
Você tem uma mania feia! Vive me perguntando o tamanho do meu amor.
E amor lá tem tamanho? Quem pode julgar o que existe dentro da gente?
Meu amor por você é grande sim! Apertado! Tem hora que eu penso que ele quer sair de mim, correndo. Fugindo de mim ou de você. Não sei.
O problema não está nas esperas.
O problema está em achar que você pode controlar o tempo. Tem vezes que as coisas não vão sair de acordo com o que você quer.
E isso não é motivo pro seu tempo ficar nublado mais uma vez.
O problema não são as esperas. Está em quem não aprendeu a esperar.
Eu espero. Eu acredito. Confio. Não nas pessoas. Pelo menos, Não mais!
Em cada interior uma criança! Feliz dia das crianças!
Postado por Juliane Policarpo às 17:50
É uma nostalgia só. Você olha pra trás e percebe que você cresceu!
A vida passou. Talvez depressa demais! Foi um piscar de olhos, mesmo.
Você já não ganha mais presente no dia das crianças, mais você se sente tão perdida. Como se fosse um bebê. Um bebê que perdeu a mãe na loja de brinquedos.
E você tenta encontrar algum rosto conhecido.
Alguém que você sabe que vai te levar pra casa em segurança!
Acorda! Você não está presa na loja de brinquedos. Você só está pressa em você mesma.
É!
Vai ser difícil se encontrar, depois de tantos murros.
Depois de tantas paradas desordenadas.
Eu conheço a sensação. É! Eu tenho medo de que ninguém me encontre.
Medo de ficar perdida pra sempre. Medo de ser só uma figurante do mundo.
Enquanto meu desejo grita por um papel de protagonista.
Cada pequeno passo que eu dei quando criança. É também cada passo que eu dou aqui hoje.
Cada sorriso e cada esperança minha, cresceram em mim des de lá.
Eu sempre achei que o mundo era egoísta e cruel comigo.
Eu me enganei.
Ele só queria me ensinar a crescer!
Feliz dia das crianças!
Feliz dia das crianças para aquelas que ainda não cresceram! E principalmente para aquelas que nunca deixaram morrer!
A vida passou. Talvez depressa demais! Foi um piscar de olhos, mesmo.
Você já não ganha mais presente no dia das crianças, mais você se sente tão perdida. Como se fosse um bebê. Um bebê que perdeu a mãe na loja de brinquedos.
E você tenta encontrar algum rosto conhecido.
Alguém que você sabe que vai te levar pra casa em segurança!
Acorda! Você não está presa na loja de brinquedos. Você só está pressa em você mesma.
É!
Vai ser difícil se encontrar, depois de tantos murros.
Depois de tantas paradas desordenadas.
Eu conheço a sensação. É! Eu tenho medo de que ninguém me encontre.
Medo de ficar perdida pra sempre. Medo de ser só uma figurante do mundo.
Enquanto meu desejo grita por um papel de protagonista.
Cada pequeno passo que eu dei quando criança. É também cada passo que eu dou aqui hoje.
Cada sorriso e cada esperança minha, cresceram em mim des de lá.
Eu sempre achei que o mundo era egoísta e cruel comigo.
Eu me enganei.
Ele só queria me ensinar a crescer!
Feliz dia das crianças!
Feliz dia das crianças para aquelas que ainda não cresceram! E principalmente para aquelas que nunca deixaram morrer!
Amor que fica!
Postado por Juliane Policarpo às 16:35
E você olha pro dias que passaram...
Foram anos!
Como o vento que corre por aí.
Como um mar de histórias.
Velhos pedaços de papel.
Rabiscos de todas as cores.
Cada passo dado, cada amor vivido!
E de todos, de cada amor sem cabimento. De cada estrela no sorriso.
Fica um!
O verdadeiro.
Aquele amor que vem de dentro de você e te chama deMÃE.
Esse não nunca irá embora.
E ai você conhece o que é amar com toda força que se tem. Você ama com cada molécula do seu corpo!
Foram anos!
Como o vento que corre por aí.
Como um mar de histórias.
Velhos pedaços de papel.
Rabiscos de todas as cores.
Cada passo dado, cada amor vivido!
E de todos, de cada amor sem cabimento. De cada estrela no sorriso.
Fica um!
O verdadeiro.
Aquele amor que vem de dentro de você e te chama deMÃE.
Esse não nunca irá embora.
E ai você conhece o que é amar com toda força que se tem. Você ama com cada molécula do seu corpo!
Tecnologia do Blogger.
Quem escreve
- Juliane Policarpo
- "Os senhores me desculpem, mas no momento não tenho muita certeza. Quer dizer, eu sei quem eu era quando acordei hoje de manhã, mas já mudei uma porção de vezes desde que isso aconteceu".
"Cada flor do meu jardim"
Powered by WordPress
©
"Flores no jardim" - Designed by Matt, Blogger templates by Blog and Web.
Powered by Blogger.
Powered by Blogger.