Perdida no escuro, chamando seu nome, Perdida.
Ouvindo música dos anos 60, e dançando como se a noite nunca fosse acabar.
E então eu tive que dançar a última música deitada sobre seu ombro aquecedor. E tive medo de não poder me despedir.
Por que a qualquer momento eu veria seus olhos brilharem ao soltar minhas mãos com dificuldade.
Mais já era tarde demais. Eu já estava completamente apaixonada por você.
Entre tantas coisas, Um largo sorriso.
Quem escreve
- Juliane Policarpo
- "Os senhores me desculpem, mas no momento não tenho muita certeza. Quer dizer, eu sei quem eu era quando acordei hoje de manhã, mas já mudei uma porção de vezes desde que isso aconteceu".
"Cada flor do meu jardim"
Flores perfumadas
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Margarida | 2 de junho de 2010 às 13:03
Meu deus, é inevitável. O amor é como uma ratoeira, magoa, apanha-nos.
É por isso que escolhi não acreditar no amor e desisti de o procurar.
Beijinhos
Gabriela Furtado | 4 de junho de 2010 às 07:52
Quanto mais tentamos nos livrar, nos tornar imunes, mas este vírus, de nome paixão, ataca nosso sistema imunologico! :/
ficou MUITO lindo
beijos