Sentada em um bar estilo meio faroeste, com cheiro de sangue.
Delirando sobre o que eu farei depois que o último gole descer queimando sobre minha garganta.
Chorando... E que merda...eu sei exatamente o que estarei fazendo...
Vou tirar o capuz vermelho dos cabelos, e gritar seu nome no meio da floresta...
e gritar e gritar...Até as veias sairem do meu corpo, E eu deixar de existir.
Adormecer...
No meio do nada e cheia de tudo... Abrir os olhos com dificuldade... Respirar como se fosse a última fez.
Presa dentro da caixa de pandora... No meio da floresta. Lugar meu. Onde me sinto perfeitamente encaixada como em um bosque triste. Que chove só de vez em quando.
Você é mais ou menos meu par perfeito... Meu grande divisor de sentimentos.
Meu escultor... O que faz de mim uma obra de arte, de valor incalculável.


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