Porque logo em seguida , vem tudo turvo novamente.
É quando tudo para de fazer sentido. As músicas são estranhas, os dias piores, que se fossem dias normais.
Porque tudo que eu quiz, Porque tudo que eu tive hoje são apenas cartas guardadas nas gavetas. Papeis velhos, que logo o tempo vai se encarregar de estragar...
Pena. Hoje me resta choros presos, gritos que me fazem sentir uma ardencia nas cordas vocais.
Me resta um estrada bem desesperadora.
Pena.
Me resta pensar em não pensar, Já que esse tudo é maior parte sólida de mim.
Deixa eu te contar um coisa:
Tá caindo chuva lá fora... Eu não sei onde você está. Mais qualquer lugar que estiver não se esqueça de lembrar.
Marcelo S. Silva | 14 de outubro de 2010 às 06:12
a leve melancolia de teu texto descreve com nitidez o exato presente vivido por ti. eternizando as duvidas e incertezas daquele instante....